23 de setembro de 2011

A lua inteira agora é um manto negro. O fim das vozes no meu rádio, são quatro ciclos no escuro deserto do céu. A lua o lado escuro é sempre igual no espaço a solidão é tão normal.

Quero acordar do sonho agora mesmo, quero uma chance de tentar viver sem dor. Vou chorar sem medo, vou lembrar do tempo de onde eu via o mundo azul.
(O astronauta de mármore do Nenhum de Nós)

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